DOCE ENGANO...
Afasto-me de ti, e o que de nós restou Em tom de desespero falará por mim... Mostrando que se eu fui o início do teu fim Tu foste em mim o fim do que nem começou... Recolherei a minha insignificância E ficarei recluso dentro de mim mesmo Já que esse amor doado a ti, jogaste a esmo Regado com a omissão e a dor dessa distância... Teu crime foi culposo...Não existiu dolo! E se hoje me corrompo, e às vezes me deploro Sentindo-me ferido, arisco e abandonado... Somente ao meu destino eu atribuo a culpa E como a solidão só quer uma desculpa: - Amei a mulher certa no momento errado... http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=19754317 (Nizardo) Poesia registrada. Xerinho.[;)]
Nizardo Wanderley
Enviado por Nizardo Wanderley em 29/03/2007
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