NÓS DOIS...
Lembres-te do que eu fui, quando chegaste Sem honra, sem afeto e sem guarida... E vejas em que ponto te encontraste Querendo exterminar com a própria vida... Recordo-me do que era antes do dia Que eu me apaixonei por tua essência Celeste, valorando a existência De alguém que até então nada valia... E são esses detalhes divinais Que fazem de nós dois especiais Num mundo onde pouquíssimos viventes... ...permitem-se doar seus corações alimentando-se das gratidões que emanam das paixões sobreviventes... (Nizardo) Poesia registrada. Xerinho.
Nizardo Wanderley
Enviado por Nizardo Wanderley em 14/02/2007
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