CASTIGO...
Nas minhas orações em noites mal dormidas, Pedi humildemente ao Deus que nos controla Alguém que me curasse algumas das feridas E me desse do amor a tão sonhada "esmola"... Porém as longas preces desse menestreu Não foram nunca "lidas" pelo meu "amigo" Ou elas não chegaram aos portões do céu, Ou ele está me dando um severo castigo... ...Pois transgredi as normas e as leis da razão Quando deixei o meu devasso coração Tomar as todas as rédeas do meu sentimento... Me enfeiticei por uma linda e doce boca E nessa tara insana, nessa paixão louca, Eu ultrajei o santo e "nono mandamento". (Nizardo) Poesia registrada. Xerinho.
Nizardo Wanderley
Enviado por Nizardo Wanderley em 03/06/2007
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