Nizardo Wanderley

Cavaleiro Solitário

Textos

É TÃO NOVINHO QUE NÃO TEM NEM NOME...


Quando fitei teus olhos na distância,
Embriaguei-me com o mel da ilusão,
Vi-me pequeno com saudade e ânsia...
Senti-me escravo ardente da paixão...

Ninguém no mundo vai roubar-te o trono...
És meu "xodó", meu céu, minha esperança...
Nem sinto fome, sede, ou mesmo sono,
Vivo a sorrir, pareço uma criança...

E desde então, não sou quem era antes...
Vivo a buscar no mundo dos amantes,
Algo que explique isso que me consome...

Em toda rosa eu sinto o teu aroma...
E esse desejo que agora me toma
É tão novinho que não tem nem nome!

(Nizardo)
Direitos autorais
Xero. [;)]
Nizardo Wanderley
Enviado por Nizardo Wanderley em 18/05/2007


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