É TÃO NOVINHO QUE NÃO TEM NEM NOME...
Quando fitei teus olhos na distância, Embriaguei-me com o mel da ilusão, Vi-me pequeno com saudade e ânsia... Senti-me escravo ardente da paixão... Ninguém no mundo vai roubar-te o trono... És meu "xodó", meu céu, minha esperança... Nem sinto fome, sede, ou mesmo sono, Vivo a sorrir, pareço uma criança... E desde então, não sou quem era antes... Vivo a buscar no mundo dos amantes, Algo que explique isso que me consome... Em toda rosa eu sinto o teu aroma... E esse desejo que agora me toma É tão novinho que não tem nem nome! (Nizardo) Direitos autorais Xero. [;)]
Nizardo Wanderley
Enviado por Nizardo Wanderley em 18/05/2007
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