LETRAS AMARGAS
Repaginando antigas e esquecidas laudas Do livro onde editamos tão bendito conto, Voltei àquele antigo e doloroso ponto Final, que nos podou das ilusões as caudas... O amor que era hasteado em seu divino prumo E ostentado em tanta honorabilidade, Padeceu nas estufas da imaturidade E cada um dos cônjuges seguiu seu rumo... E ao escrever na vida novas edições, Cuidemos com carinho de outros corações Que nos dedicam tanto amor, carinho e zelo.. Para que outros mais tarde não tenham no seio Outros malditos livros, como esse que eu leio, Escrito em tinta-sangue no meu cerebelo... (Nizardo) Direitos autorais. Xerooooooooo.[;)]
Nizardo Wanderley
Enviado por Nizardo Wanderley em 13/05/2007
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