TEU PRANTO
Fizeram-te chorar e te roubaram a calma
Com pérfidas palavras e fingidas juras
E ainda vais penar em ilusões futuras
Devido à ingenuidade que te cerca a alma.
E eu, teu ex-amor, fico a chorar também!
Mas, sem nada poder fazer em teu favor,
Divido com teu ser esse fardo de dor
Já que te adorei tanto e te quis tanto bem.
É isso aí, menina, o mundo não perdoa
Quem vive futilmente e se dedica à-toa
A todas as paixões que surgem de repente...
E assim como tu vives eu também procedo;
- Entrando em aventuras sem credo e sem medo
E amando a todo troço que eu encontro à frente!