AMOR QUE MORRE...
Não sei se estou correto em minha decisão
Porém temendo amar (em vão) devo partir
E não quero brigar, chorar ou discutir
Nem contrariar ordens do meu coração.
Por ser absoluta a tua alma esquece
Que dar satisfações, calor, prioridade...
São fórmulas que selam pela eternidade
O pacto oportuno que o amor aquece.
Pedi o que não tinhas para me ofertar,
Iludi-me com o brilho desse teu olhar
Que nunca se dispôs a me dar teus prestígios...
E antes que eu te diga coisas que não devo,
Em vês de te falar, humildemente escrevo
E saio do teu mundo sem deixar vestígios.